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2010/10/24

OS SETE PASSOS da SUPERAÇÃO do CONTROLE do EGO - 5

5. Deixe de querer ter mais.

O mantra do ego é “mais”. Ele nunca está satisfeito. Não importa o quanto conquistou ou conseguiu, o ego insiste que ainda não é o suficiente. Ele leva a num estado perpétuo de busca e elimina a possibilidade de chegada. Na realidade, você já está lá e a forma que opta para usar esse momento presente da vida é uma escolha. Ao cessar essa necessidade de mais, as coisas que mais deseja começam a chegar até si. Sem o apego da posse, torna-se mais fácil compartilhar com os outros. Começa a perceber quão pouco precisa para estar satisfeito e em paz.

A Fonte universal é feliz nela mesma, expande-se e cria vida nova constantemente. Nunca obstrui suas criações por razões egoístas. Cria e deixa ir. Ao cessar a necessidade do ego de ter mais, unifica-se com a Fonte. Como um apreciador de tudo que aparece, aprende a lição poderosa de São Francisco de Assis: “É dando que se recebe”. Ao permitir que a abundância o banhe, você se alinha com a Fonte e deixa essa energia fluir.

2010/10/06

OS SETE PASSOS da SUPERAÇÃO do CONTROLE do EGO - 4

4. Abandone o querer ser superior.

A verdadeira nobreza não é uma questão de ser melhor que os outros. É uma questão de ser melhor do que era. Concentre-se no seu crescimento, consciente de que ninguém neste planeta é melhor que ninguém. Todos nós emanamos da mesma força de vida criadora. Todos temos a missão de realizar nossa pretendida essência, tudo que precisamos para cumprir nosso o destino está ao nosso alcance. Mas nada é possível quando nos sentimos superiores aos outros. É um velho ditado e, todavia, verdadeiro: “Somos todos iguais aos olhos de Deus”. Abandone a necessidade de sentir-se superior, perceba a expansão de Deus em cada um. Não julgue as pessoas pelas aparências, conquistas, posses e outros índices do ego. Ao projectar sentimentos de superioridade, retornam a si sentimentos de ressentimentos e até hostilidade. Esses sentimentos são veículos que os levam para longe da intenção. A distinção sempre leva a comparações. Baseia-se na falta vista no outro, e se mantém pela procura e ostentação das falhas percebidas.